Essa árvore aparentemente “inocente” que você vê na foto é nativa do Caribe e em algumas partes da América do Sul e da Índia – onde serve para decorar templos religiosos durante, pelo menos, os últimos 3mil anos.
Ela é conhecida como “árvore canhão” e seu apelido é bem significativo – não só suas frutas são enormes esferas, mas quando elas caem no chão elas normalmente explodem produzindo um barulho muito alto. Normalmente, essas árvores não são plantadas próximas de calçadas ou vias nas quais pessoas circulam, já que levar uma fruta dessas na cabeça certamente é fatal.
As frutas também são curiosas porque parecem “sair” diretamente do tronco das árvores e não de seus galhos. E além da explosão, elas liberam um odor horrível, ao contrário das flores, que são muito cheirosas.
Apesar de serem perfumadas, as flores também são estranhas, aparecendo em grupos – cada um desses grupos podem chegar a medir cinco metros de comprimento.
A árvore foi catalogada pelo botânico francês J.F. Aublet, em 1775, e seu nome científico é Coroupita guianenses.
Suas folhas e flores são usadas medicinalmente – diz-se que elas possuem propriedades analgésicas e antibacterianas. A casca do seu tronco, supostamente, cura resfriados. O suco das folhas é usado para tratar malária e doenças de pele e mastigar folhas novas alivia dores de dente. O interior das frutas pode limpar machucados, impedindo infecções (o problema é agüentar o cheiro).
Apesar de não possuírem néctar, as flores da árvore possuem muito pólen, usado pelas abelhas para alimentação. As abelhas também fazem a fecundação das plantas, levando o pólen de uma árvore a outra.
Na Índia, elas são encontradas nos templos dedicados ao deus Shiva e no Sri Lanka em templos budistas.Para os hindus ela é sagrada porque suas flores lembram o chapéu usado por Naga, uma cobra sagrada de sua mitologia. Mesmo assim, placas de sinalização, pedindo para que pessoas não fiquem próximas as árvores na época em que as frutas começam a ficar maduras são normalmente colocados nelas.
[EnvironmentalGraffiti]
Ela é conhecida como “árvore canhão” e seu apelido é bem significativo – não só suas frutas são enormes esferas, mas quando elas caem no chão elas normalmente explodem produzindo um barulho muito alto. Normalmente, essas árvores não são plantadas próximas de calçadas ou vias nas quais pessoas circulam, já que levar uma fruta dessas na cabeça certamente é fatal.
As frutas também são curiosas porque parecem “sair” diretamente do tronco das árvores e não de seus galhos. E além da explosão, elas liberam um odor horrível, ao contrário das flores, que são muito cheirosas.
Apesar de serem perfumadas, as flores também são estranhas, aparecendo em grupos – cada um desses grupos podem chegar a medir cinco metros de comprimento.
A árvore foi catalogada pelo botânico francês J.F. Aublet, em 1775, e seu nome científico é Coroupita guianenses.
Suas folhas e flores são usadas medicinalmente – diz-se que elas possuem propriedades analgésicas e antibacterianas. A casca do seu tronco, supostamente, cura resfriados. O suco das folhas é usado para tratar malária e doenças de pele e mastigar folhas novas alivia dores de dente. O interior das frutas pode limpar machucados, impedindo infecções (o problema é agüentar o cheiro).
Apesar de não possuírem néctar, as flores da árvore possuem muito pólen, usado pelas abelhas para alimentação. As abelhas também fazem a fecundação das plantas, levando o pólen de uma árvore a outra.
Na Índia, elas são encontradas nos templos dedicados ao deus Shiva e no Sri Lanka em templos budistas.Para os hindus ela é sagrada porque suas flores lembram o chapéu usado por Naga, uma cobra sagrada de sua mitologia. Mesmo assim, placas de sinalização, pedindo para que pessoas não fiquem próximas as árvores na época em que as frutas começam a ficar maduras são normalmente colocados nelas.
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César Torres