O grande desafio do nosso tempo é criar comunidades sustentáveis numa terra habitável com vantagens para a economia contemporânea. A falta de equilíbrio entre a interação saudável do homem com a natureza e a economia ultrapassou os limites. Após um longo período onde a resiliência foi posta à prova, ininterruptamente, aceleramos o rompimento do equilíbrio até então existente, ao que se chama de break-point, com conseqüências irreversíveis.
A passagem da sociedade rural e artesanal que caracterizava o século XVIII para uma urbana e industrial, teve no capitalismo a origem dos relevantes impactos ambientais onde a finitude dos recursos naturais era ignorada.
É preciso considerar o meio ambiente como uma das dimensões da vida humana. Consolidar uma agenda ambiental no palco ( atual picadeiro) político encontramos o desafio posto para compreender as circunstâncias criadas pela inconseqüência de um vislumbramento equivocado da sociedade.
O cidadão foi reduzido a consumidor, e tão somente consumidor, através de uma série de estratégias construídas pelo capitalismo e neoliberalismo.
O meio ambiente deveria ser a base ecológica do processo de desenvolvimento, já dizia Sachs, em 1986.
Pessoas e empresas que compreenderem tal realidade irão obter vantagens estratégicas. No processo de deformação de decisões políticas os atores que poderão reverter esta situação encontram-se nos diferentes estratos da sociedade.
Adotar novos paradigmas é mudar o comportamento quanto a(o):
Consumo desenfreado
Passividade política
Falta de compromisso com o meio ambiente
Supervalorização da segurança
Aceleração de acontecimentos que não permitem a reflexão
Saturação da informação recebida impossibilitando a sua análise crítica
Substituição de referência de valor, definido como fundamental o “ter” e não o “ser”.
A crise ambiental contemporânea tem suas raízes na dimensão cultural, suas causas na dimensão econômica e mercantis e suas conseqüências na dimensão ecológica e social.
Por definição, a questão ambiental é de natureza complexa, não tangível por uma ou outra disciplina isoladamente. As teorias de desenvolvimento econômico do século XX assim como as políticas decorrentes, sempre ignoraram a condicionabilidade ambiental considerada apenas uma externalidade.
A crise ambiental é acima de tudo um problema de conhecimento mais apurado do valor dos ecossistemas e dos decorrentes frutos de sua existência para a economia mundial.
Permanecer ou ultrapassar os limites da capacidade de suporte do Planeta, eis a grande questão.
Carol Salsa
A passagem da sociedade rural e artesanal que caracterizava o século XVIII para uma urbana e industrial, teve no capitalismo a origem dos relevantes impactos ambientais onde a finitude dos recursos naturais era ignorada.
É preciso considerar o meio ambiente como uma das dimensões da vida humana. Consolidar uma agenda ambiental no palco ( atual picadeiro) político encontramos o desafio posto para compreender as circunstâncias criadas pela inconseqüência de um vislumbramento equivocado da sociedade.
O cidadão foi reduzido a consumidor, e tão somente consumidor, através de uma série de estratégias construídas pelo capitalismo e neoliberalismo.
O meio ambiente deveria ser a base ecológica do processo de desenvolvimento, já dizia Sachs, em 1986.
Pessoas e empresas que compreenderem tal realidade irão obter vantagens estratégicas. No processo de deformação de decisões políticas os atores que poderão reverter esta situação encontram-se nos diferentes estratos da sociedade.
Adotar novos paradigmas é mudar o comportamento quanto a(o):
Consumo desenfreado
Passividade política
Falta de compromisso com o meio ambiente
Supervalorização da segurança
Aceleração de acontecimentos que não permitem a reflexão
Saturação da informação recebida impossibilitando a sua análise crítica
Substituição de referência de valor, definido como fundamental o “ter” e não o “ser”.
A crise ambiental contemporânea tem suas raízes na dimensão cultural, suas causas na dimensão econômica e mercantis e suas conseqüências na dimensão ecológica e social.
Por definição, a questão ambiental é de natureza complexa, não tangível por uma ou outra disciplina isoladamente. As teorias de desenvolvimento econômico do século XX assim como as políticas decorrentes, sempre ignoraram a condicionabilidade ambiental considerada apenas uma externalidade.
A crise ambiental é acima de tudo um problema de conhecimento mais apurado do valor dos ecossistemas e dos decorrentes frutos de sua existência para a economia mundial.
Permanecer ou ultrapassar os limites da capacidade de suporte do Planeta, eis a grande questão.
Carol Salsa
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelos comentários.
César Torres