O Amazonas é sede do Fórum Internacional de Sustentabilidade nos dias 26 e 27 de Março. No primeiro dia, o evento, que ocorreu no Hotel Tropical, teve programação desde a manhã até a noite, com palestras, debates e refeições. Contou a participação de mais de 90 jornalistas e 550 convidados entre famosos, autoridades e empresários.
Nesta manhã, a abertura contou com a participação do Governador Eduardo Braga e João Doria Jr, Presidente do LIDE (Grupo de Líderes Empresariais). Em seguida ocorreu a primeira palestra, com Thomas Lovejoy, diretor do The H. John Heinz III Center For Science. Ele abordou a importância da Amazônia no contexto das mudanças climáticas globais.
O primeiro debate do dia foi apresentado por Ana Paula Padrão, jornalista, e compunham a mesa nomes como Mark London, escritor e jornalista; Adalberto Luis Val, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA); Nadia Ferreira, secretária de Estado do Meio Ambiente do Amazonas e Roberto Cavalcante, presidente da Conservation International Brasil, além de Thomas Lovejoy. As perguntas vindas da platéia levantaram questões pertinentes para o discussão como a sustentabilidade econômica versus a ambiental. Segundo o governador do Amazonas, a Zona Franca é um exemplo que as duas podem coexistir, pois gera empregos e ajuda na economia sem precisar destruir o meio-ambiente.
A segunda parte do dia foi dedicada ao ex-vice-presidente dos Estados Unidos e ganhador do Prêmio Nobel da paz, Al Gore. Ele palestrou sobre o grande valor que tem a Amazônia em relação aos outros países. “A voz do Brasil tem poder e influência no resto do mundo nas questões ambientais”, disse Al Gore. Ressaltou que é aqui que se encontram as respostas para muitos males como o câncer, inclusive. Falou ainda sobre a grande quantidade de gás carbônico presente nessa parte do mundo, até mesmo no subsolo. Abordou também a importância de se manter o equilíbrio no ecossistema, dizendo que somos responsáveis pela sobrevivência das gerações futuras.
Ao final da palestra, o ganhador do prêmio Nobel respondeu algumas perguntas. Uma delas feita por um internauta de Curitiba, Paraná, se referia à valorização exagerada da Amazônia, ao que Al Gore respondeu prontamente estar equivocada. Segundo ele, esse ecossistema é até mesmo pouco apreciado, já que uma a cada dez espécies do mundo vivem na Amazônia. Para concluir as perguntas, Al Gore foi indagado a respeito da seqüência de Avatar, filme do cineasta presente James Cameron. O ex-vice-presidente brincou dizendo que qualquer lugar seria bom para as filmagens do próximo filme de Cameron, já que ele teria se emocionado como nunca no primeiro. Por fim, o palestrante foi homenageado com uma estátua de madeira entregue pelas mãos de Eduardo Braga e confeccionada por Bia Doria, além de uma bandeira do Brasil.
O dia encerrou com o debate a respeito da responsabilidade das empresas na criação de uma economia sustentável na Amazônia entre 16 empresários além do governador do Estado. Nomes como Marco Simões, representante da Coca-cola; Cristina Calderaro, presidente do jornal A Crítica; Ivan Zurita, presidente da Nestlé Brasil e Rubens Prata, diretor-geral do O Estado de S. Paulo abordaram temas como a função dos meios de comunicação para a sustentabilidade. Segundo Rubens Prata, deve-se transformar a sustentabilidade em uma bandeira, fazer disso um pacto.
Thamires Clair, estudante de jornalismo da Ufam.
Nesta manhã, a abertura contou com a participação do Governador Eduardo Braga e João Doria Jr, Presidente do LIDE (Grupo de Líderes Empresariais). Em seguida ocorreu a primeira palestra, com Thomas Lovejoy, diretor do The H. John Heinz III Center For Science. Ele abordou a importância da Amazônia no contexto das mudanças climáticas globais.
O primeiro debate do dia foi apresentado por Ana Paula Padrão, jornalista, e compunham a mesa nomes como Mark London, escritor e jornalista; Adalberto Luis Val, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA); Nadia Ferreira, secretária de Estado do Meio Ambiente do Amazonas e Roberto Cavalcante, presidente da Conservation International Brasil, além de Thomas Lovejoy. As perguntas vindas da platéia levantaram questões pertinentes para o discussão como a sustentabilidade econômica versus a ambiental. Segundo o governador do Amazonas, a Zona Franca é um exemplo que as duas podem coexistir, pois gera empregos e ajuda na economia sem precisar destruir o meio-ambiente.
A segunda parte do dia foi dedicada ao ex-vice-presidente dos Estados Unidos e ganhador do Prêmio Nobel da paz, Al Gore. Ele palestrou sobre o grande valor que tem a Amazônia em relação aos outros países. “A voz do Brasil tem poder e influência no resto do mundo nas questões ambientais”, disse Al Gore. Ressaltou que é aqui que se encontram as respostas para muitos males como o câncer, inclusive. Falou ainda sobre a grande quantidade de gás carbônico presente nessa parte do mundo, até mesmo no subsolo. Abordou também a importância de se manter o equilíbrio no ecossistema, dizendo que somos responsáveis pela sobrevivência das gerações futuras.
Ao final da palestra, o ganhador do prêmio Nobel respondeu algumas perguntas. Uma delas feita por um internauta de Curitiba, Paraná, se referia à valorização exagerada da Amazônia, ao que Al Gore respondeu prontamente estar equivocada. Segundo ele, esse ecossistema é até mesmo pouco apreciado, já que uma a cada dez espécies do mundo vivem na Amazônia. Para concluir as perguntas, Al Gore foi indagado a respeito da seqüência de Avatar, filme do cineasta presente James Cameron. O ex-vice-presidente brincou dizendo que qualquer lugar seria bom para as filmagens do próximo filme de Cameron, já que ele teria se emocionado como nunca no primeiro. Por fim, o palestrante foi homenageado com uma estátua de madeira entregue pelas mãos de Eduardo Braga e confeccionada por Bia Doria, além de uma bandeira do Brasil.
O dia encerrou com o debate a respeito da responsabilidade das empresas na criação de uma economia sustentável na Amazônia entre 16 empresários além do governador do Estado. Nomes como Marco Simões, representante da Coca-cola; Cristina Calderaro, presidente do jornal A Crítica; Ivan Zurita, presidente da Nestlé Brasil e Rubens Prata, diretor-geral do O Estado de S. Paulo abordaram temas como a função dos meios de comunicação para a sustentabilidade. Segundo Rubens Prata, deve-se transformar a sustentabilidade em uma bandeira, fazer disso um pacto.
Thamires Clair, estudante de jornalismo da Ufam.
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César Torres