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domingo, 1 de novembro de 2015

Agricultura orgânica, fonte de segurança alimentar,

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É fato consensual que alimentos isentos de poluentes ou contaminantes químicos tendem a ser mais saudáveis e propiciar melhor qualidade de vida. Cada vez mais se identifica relação intrínseca entre a agricultura e a saúde das populações consumidoras. As sistemáticas de cultivo das lavouras acabam por interferir radicalmente na qualidade do solo e no equilíbrio da planta. E ao final da cadeia alimentar, as plantas interferem na qualidade de vida tanto do homem quanto dos animais,, geradores de proteínas, que constituem elos intermediários da cadeia alimentar antrópica.
Produtos hortifrutigranjeiros convencionais, e que podem ser consumidos “in natura” exibem frequente contaminação pelo uso exagerado ou indevido de agrotóxicos e adubos químicos sintéticos. Produtos de origem animal, também são produzidos com uso intensivo de hormônios, vacinas e de substâncias antibióticas.
Os alimentos industrializados também podem não ser saudáveis, pois podem sofrer métodos de beneficiamento como refinação, inclusão de aditivos ou corantes, e ainda conservantes, que quando usados indevidamente podem vir a ocasionar danos à saúde das pessoas. Ninguém deseja criar atmosfera de alarmismo, completamente desnecessária, mas que parece que se abdicou ou se negligencia situações de equilíbrio e homeostase ecossistêmica, disto não há dúvidas.
Somente com a utilização de alimentos sadios, a saúde de todos os organismos será preservada. Em medicina é conhecida a expressão de que as pessoas expressam o que determina seu consumo. A agricultura orgânica se desenvolve e se imagina que possa representar a base futura de uma produção familiar, artesanal e comprometida socialmente. Que busque parâmetros de racionalidade na produção de alimentos. A busca a exploração de sistemas agrícolas diversificados, economia no consumo de energia, preservação da biodiversidade, maior densidade de áreas verdes, tudo isto contribui para tornar e manter a paisagem com características mais harmoniosas, integradas e em equilíbrio.
A produção orgânica, tanto por empreendimento familiar como por conceito empresarial, se enquadra nas melhores concepções da ciência agroecológica e da qualidade de vida, materializando abordagem de prevenção da manutenção da saúde corporal, dentro de um enfoque altamente social e ambiental.
A segurança alimentar pode ser muito mais adequadamente implantada, dentro de enfoque da agricultura orgânica, que busca além de manter o equilíbrio ecossistêmico, configurar situação de máxima homeostase e aproveitamento das condições propiciadas pelos meios naturais.
Alimentos orgânicos conseguem mobilizar melhor as condições de terrenos e paisagens harmonizados. Estas culturas vegetais, tem mais vitaminas e sais minerais, pois provém de um solo mais rico e equilibrado em todos os nutrientes. Também apresentam maior teor de matéria a seca, tendo por isso maior valor nutricional. São alimentos mais saborosos, pois mantém os ácidos orgânicos de forma não nitrogenada, o que ocorre preferencialmente em frutas e hortaliças, principalmente consumidas em condição considerada “in natura”.
Os dados oficiais registram de 12 a 15 mil unidades de produção orgânica certificada em todo o país. Ainda predominam unidades familiares, mas são cada vez mais proeminentes e destacados os empreendimentos empresariais que adotam estas concepções, certamente influenciados e até induzidos pelas crescentes demandas de mercado, viabilizadas pelo grau de conscientização das populações. E pelo contexto geral de valorização da questão ambiental.
Os produtos orgânicos são mais caros ainda porque além dos cuidados artesanais, demandam delicados procedimentos para manutenção das condições de equilíbrio ecossistêmico, essenciais para a consolidação das variáveis naturais dentro de condições indispensáveis para a obtenção de resultados satisfatórios. E também porque existe uma percepção de que os consumidores estão dispostos a remunerar melhor os atributos que consideram mais adequados nos produtos alimentícios, principalmente hortifrutigranjeiros, produzidos pelos sistemas orgânicos.
Agricultura orgânica não deve ser considerada um modismo qualquer em contexto de evidenciação ambiental. Mas a satisfação de anseio que pode levar a uma alimentação de melhor qualidade, dentro de cenário de maior equilíbrio ecossistêmico e homeostase ambiental.
Por isso se sustenta tanto que é necessário alcançar uma nova autopoiese sistêmica, que evidencie e patrocine novas formas de produção, relacionamento e cultivo e celebração de vida. O conjunto de organizações sociais, seja por uma motivação externa explícita, seja por relações internas ou implícitas, sempre desenvolve mecanismos de equilíbrio capazes de manter e patrocinar condições de vida em equilíbrio.
Mesmo que às vezes pareça que o “sistema” seja um ente distante e posicionado em trincheira oposta, isto não é verdade. “Sistemas” sintetizam a melhor resolução das variáveis de vida, mas sempre, é claro, salvaguardando os maiores interesses das partes interessadas que expressam hegemonia social.
Referências:
Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.
Sugestão de leitura: Celebração da vida [EBook Kindle], por Roberto Naime, na Amazon.

A proclamação do fim do mundo

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Maio de 1968, o fim do mundo era eminente, cada minuto que se passava poderia ter sido o último, um botão acionaria a guerra nuclear e inevitavelmente a destruição em massa, as superpotências disputavam ideologicamente as mentes que já não pertenciam mais aos corpos dos indivíduos, impondo a submissão, utilizando-se dos instrumentos mais letais da humanidade: as armas e os bancos. Os jovens universitários e secundaristas de Paris ergueram barricadas e tomaram o controle da cidade, a capital da França foi sitiada, os velhos burocratas foram expulsos sob o lema: “não confiem em ninguém com mais de trinta anos”.
Os jovens formulavam novas perguntas e os velhos ofereciam velhas respostas, os jovens tinham novas duvidas e os velhos respondiam velhas certezas, os jovens inspiravam as utopias e os velhos agonizavam na realidade, os jovens queriam ir a luta contra as velhas propostas e os velhos enviavam os jovens á guerra para morrer em nome das velhas propostas, os jovens almejavam um mundo novo e os velhos já cansados e acomodados proclamavam o fim do mundo.
Gerações de vivencias e experiências distintas, tempos distantes, tornando impossível a compreensão através da experiência. O filósofo Nietzsche explicou: “Ninguém consegue tirar das coisas, incluindo os livros, mais do que aquilo que ele já conhece. Pois aquilo a que alguém não pode chegar por meio da experiência, para isso ele não terá ouvidos”. Os velhos, impossibilitados de vivenciar as novas angústias e desejos dos jovens, não conseguiam compreende-los, mesmo que as novas gerações gritassem, para isso “eles não teriam ouvidos”.
Esse distanciamento de compreensão entre as gerações etárias se agravou com o advento da internet, o fluxo de informações e acesso as redes virtuais tornou a geração jovem a detentora do conhecimento. Pela primeira vez na história da humanidade são os mais velhos que aprendem com os mais novos. Antes, os mais velhos eram os que transportavam a tecnologia, ou seja, o acumulo de conhecimento. Hoje já não suportam o fardo, não enxergam a realidade que se impõe, não são capazes de minimizar os dramas e rirem com as comédias, o que lhes resta é a incompreensão e proclamar o fim do mundo.
Cada vez mais distantes das gerações passadas, os jovens transladam sem referencias satisfatórias, aprendendo dentro da própria geração a formular perguntas e fornecer respostas sobre a vida. Uma garota de dez anos divertia-se diante da tela do computador manejando um “jogo de meninas”, cuja função era a de vestir uma adolescente, as opções dos vestuários eram todas sensuais, demarcando as curvas do corpo saliente nas extremidades e magérrimo no tronco. Essa brincadeira se converte no aprendizado, sem a interferência da geração passada. E da mesma maneira os relacionamentos em suas diversas áreas são elaborados, cada vez mais velozes e descartáveis, o real e o virtual em um só corpo, um mundo inóspito para gerações passadas e incerto aos jovens.
O número de palestras, retiros, cursos e programações para casais crescem vertiginosamente, no mundo de aceleração contínua o casamento é considerado uma instituição falida, o longo tempo de duração e a promessa “até que a morte os separe” contrasta com a velocidade das relações virtuais. Assim são os namoros, prazos curtos, fast-food do prazer. Caso o mundo real não proporcione a satisfação desejada, a vida virtual fornece respostas imediatas. Sem a possibilidade de referências das gerações passadas que ao observar os relacionamentos atuais declaram o fim do mundo, os jovens não distinguem mundo off-line do on-line nas relações. O sociólogo Zygmunt Bauman alerta: “mais que ajudar a criar vínculos e diminuir a tragédia dos sonhos não realizados, o sexo pela internet ajuda a enfraquecer e tornar mais superficiais as relações laboriosamente construídas na vida real off-line, por isso mesmo, é menos satisfatório e cobiçado, menos valioso e valorizado”.
E como resolver esse confronto de gerações? Existem verdades absolutas entre as faixas etárias? O educador Rubem Alves, homem que transformava palavra em poesia nos deixou uma percepção adequada para essa situação: “O que é necessário compreender é que ninguém tem a verdade. Nós só damos palpites. No momento em que os indivíduos compreendem que suas verdades não passam de palpites, eles ficam mais tolerantes”.
Apesar da insistência da proclamação do fim do mundo, o que a humanidade sempre vivenciou foi o declínio de “um mundo” e a ascensão de um “novo mundo”, ou seja, a transformação das percepções sobre o mundo. Declarar o fim do mundo talvez seja a confirmação de que o indivíduo já não se insere mais nas novas realidades possíveis, sempre sendo criadas e reinventadas, um aprendizado continuo entre gerações, agora sem uma ordem hierárquica estabelecida pelo ano de nascimento.
Daniel Clemente
Professor de História e Sociologia
Colégio Adventista de Santos
Pós Graduação PUC-SP

OMS: Poluição do ar provoca morte de mais de 7 milhões de pessoas por ano

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Documento propõe medidas para reduzir as emissões de gases poluentes. Cidades brasileiras, como Curitiba e Porto Alegre, tiveram suas políticas de planejamento urbano elogiadas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou a necessidade de reduzir as emissões de poluentes como o carbono negro, o ozônio, o metano e o dióxido de carbono, que não só contribuem para as mudanças climáticas, como também provocam mais de 7 milhões de mortes associadas à poluição do ar por ano.
Em relatório publicado no último 22 de outubro, a agência da ONU citou as cidades brasileiras de Curitiba e Porto Alegre como exemplos bem-sucedidos de planejamento urbano orientado para a redução da poluição.
“Todo dia, esses poluentes ameaçam a saúde de homens, mulheres e crianças”, afirmou a diretora-geral assistente da OMS, Flavia Bustreo. O levantamento da Organização propõe medidas que podem aliviar a pressão dos gases sobre o clima e a saúde humana.
Entre as sugestões, quatro intervenções são consideradas fundamentais pela OMS: a implementação de exigências mais rígidas para reduzir as emissões de veículos à base de combustíveis fósseis; políticas que priorizam o trânsito rápido, através de investimentos em transporte público, e a construção de redes seguras para ciclistas e pedestres; o fornecimento de fontes de energia mais limpas para o aquecimento e a preparação de alimentos, no lugar da madeira e dejetos; e, por fim, o estímulo ao consumo de alimentos plantados entre as populações com salários mais altos, que podem evitar a comida de origem animal.
No relatório, a agência da ONU apresenta um estudo de caso sobre a história de Curitiba. Apesar de sua população ter crescido cinco vezes nos últimos 50 anos, o município conseguiu desenvolver um amplo sistema de transporte que é utilizado hoje por 72% dos moradores. Foram plantadas mais de 1,5 milhão de árvores e, atualmente, 50% do papel, metal, vidro e plástico descartados são reciclados.
Parte do sucesso é fruto de projetos voltados para as regiões mais pobres da cidade, como um programa que permite a moradores de favelas trocar lixo devidamente armazenado por passagens de ônibus ou vegetais. O aumento das áreas verdes em áreas vulneráveis a enchentes também foi elogiado pela OMS.
Outra cidade brasileira citada foi Porto Alegre, cujos indicadores ambientais estão bem acima de muitos municípios no Brasil e próximos aos das áreas urbanas de países desenvolvidos.
Conheça o relatório na íntegra clicando aqui.
Informações da ONU Brasil, in EcoDebate

O lodo de esgoto pode ser um fertilizante natural

Pesquisadora da Unesp realizou estudo em ecotoxicologia e foi premiada na Alemanha
Pesquisas relativas ao meio ambiente são cada vez mais realizadas, dentro e fora do Brasil. Além disso, diversas pesquisas ambientais brasileiras têm tido um reconhecimento internacional. É o caso do estudo sobre o lodo sustentável desenvolvido pela então doutoranda da Unesp em Rio Claro, Dânia Mazzeo.
A pesquisadora foi premiada como Green Talents na Alemanha devido ao seu trabalho com a descontaminação do lodo de esgoto a fim de utilizá-lo como fertilizante natural. A ideia é pegar o lodo gerado pelo tratamento de esgoto – que iria para um aterro sanitário – e transformá-lo em fertilizante natural para que os agricultores possam utilizá-lo – ao invés do fertilizante sintético.
Dânia é a entrevistada do programa “Diálogos” e diz que a pesquisa consistiu em descontaminar o lodo e testar sua toxicidade. Foi aplicada uma metodologia simples, de baixo custo e eficiente. “A gente propõe uma solução ambiental muito significativa”, reflete.
No quadro “Ponto de Contato”, a professora da Unesp e orientadora da pesquisa, Marin Morales, destaca a importância de se pensar na segurança ambiental como tema de pesquisas.
Você confere a entrevista na íntegra no seguinte link: http://www.tv.unesp.br/4430
Informações da Unesp, in EcoDebate,

Cidades sustentáveis precisam de agenda econômica, social e ambiental

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Debatedores presentes em audiência pública interativa da Comissão Senado do Futuro ressaltaram que o conceito de cidade sustentável vai além do aspecto ambiental
O presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (CGEE), Mariano Francisco Laplane, afirmou que a agenda ambiental é extremamente importante na busca de uma cidade sustentável, mas deve estar atrelada com a sustentabilidade econômica e social.
— A qualidade de vida e moradia deve estar garantida, deve ser um espaço não de confronto, mas sim de reconciliação entre habitante urbano e natureza, ter distribuição equitativa entre serviços essenciais, impacto ecológico baixo e ser resistente a desastres naturais e econômicos — disse.
Segundo ele, uma cidade sustentável e inclusiva deve adequar a agenda de sustentabilidade nas três dimensões (ambiental, econômica e social) a realidades diferentes. Nas grandes metrópoles, a agenda deve procurar mitigar os desastres já produzidos e nas pequenas e médias cidades, a agenda deve buscar evitar que aconteçam.
— Há três dimensões quando pensamos em sustentabilidade e percorrer a escala da rede urbana brasileira tipificando seus problemas é o melhor ponto de partida que podemos ter para executar uma agenda de sustentabilidade na rede urbana — disse.
Mariano ainda destacou a importância de ser priorizada a participação social, já que, segundo ele, a verdadeira transformação das cidades deve partir de dentro para fora, dentro da própria sociedade.
O presidente da comissão, senador Wellington Fagundes (PR-MT), destacou a relevância do tema para o Brasil e para o mundo e afirmou que o assunto é continuo e dinâmico, não se esgotando em uma ou duas audiências. Para ele, não existe uma receita de bolo pronta para a cidade do futuro e as soluções devem vir adaptadas à realidade de cada cidade.
— Tornar uma cidade sustentável é torná-la mais humana, solidária justa e acolhedora. É integrá-la ao meio ambiente para que ela passe a fazer parte dele — disse.
Saneamento básico
Um novo modelo de gestão dos serviços de saneamento básico está entre as propostas de sustentabilidade apresentadas pelo professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília Oscar de Moraes Cordeiro Netto.
Oscar destacou a insustentabilidade das cidades brasileiras em relação ao tratamento de esgoto, ao uso da água é à gestão de resíduos sólidos urbanos. Segundo ele, apenas 12,5% dos lares brasileiros urbanos possuem um bom atendimento em esgotamento sanitário, 40% do que se coleta da água é desperdiçado e não é faturado pelos prestadores de serviço e existe uma ausência de informações e monitoramento sobre o que se produz de lixo.
— A gestão dos resíduos sólidos urbanos, na nossa região, já beira a insolvência. No Distrito Federal, temos o maior lixão da América Latina — lamentou.
Oscar de Moraes afirmou que o problema do saneamento não está nas leis ou regulamentos e sim na prática. Segundo ele, os governantes não dão prioridade para o tema, que é tratado de forma pulverizada.
O professor da UnB defendeu, entre outras propostas na busca de sustentabilidade, soluções descentralizadas para o tratamento de esgoto, incentivos maiores para reutilização de água, instrumentos fiscais para favorecer a reciclagem e reutilização dos resíduos sólidos a redução da perda de água e utilização de águas subterrâneas.
Cidades inteligentes
Tom Rebello, sócio da Cip/Intercon Consultoria Internacional disse que, a partir do século passado, as cidades importantes não são as mais populosas, mas sim as que começam a desenvolver a inteligência. Reballo explicou que a cidade inteligente não está nem um pouco ligada à questão de espaços conturbados, de pouca qualidade ambiental e dificuldade de mobilidade.
— Quando falamos das cidades inteligentes, não se trata apenas de tecnologia, mas qualidade do espaço, da mobilidade urbana e existência de locais onde as pessoas possam viver, trabalhar e se divertir se deslocando o mínimo possível — explicou.
Plano Plurianual
A gerente do Departamento de Zoneamento Territorial do Ministério do Meio Ambiente, Nazaré Lima Soares, afirmou que o Plano Plurianual 2016-2019 do ministério pretende explorar o zoneamento ambiental em escala municipal. Ele informou que está sendo feita uma agenda muito próxima com o Ministério das Cidades com o objetivo de identificar prioridades e aumentar o diálogo com a sociedade.
A gerente de Comunicação e Campanhas do Instituto Akatu, Gabriela Yamaguchi, ressaltou que o maior desafio em um debate como esse é a mudança de consciência dos consumidores voltada a novos estilos de vida. As mudanças radicais em políticas públicas e as mudanças tecnológicas visando novos paradigmas também foram medidas citadas por Gabriela como fundamentais na busca de uma cidade sustentável.
Informações da Agência Senado, in EcoDebate

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