A emissão de carbono de carros e fábricas nas grandes cidades são alguns dos fatores que mais agridem a natureza. Mas as áreas urbanas podem não ser tão prejudiciais para o meio ambiente – desde que existam árvores em abundância nessas regiões.
Pesquisadores da Universidade de Kent visitaram parques, campos de golfe, terrenos abandonados e jardins domésticos em uma cidade de médio porte na Inglaterra. Eles classificaram as plantas de cada local e estimularam a quantidade de carbono que fica retida nas folhas.
O resultado foi melhor do que os pesquisadores esperavam. Pelas contas, a vegetação urbana armazena cerca de 230.000 toneladas de carbono – cerca de 10 vezes mais do que se estimava.
Árvores absorvem mais dióxido de carbono do que gramíneas ou arbustos. Entretanto, muitas delas acabam cortadas pela segurança pública. Elas precisam ser replantadas para que continuem trazendo benefícios para o ecossistema urbano.
Mais da metade da população mundial vive em cidades, segundo dados de 2008 da Organização das Nações Unidas (ONU), e é esperado que essa população cresça para 70% até 2050. Portanto, não basta regular e definir limites às emissões de carbono nas áreas urbanas: deve ser levado em consideração a quantidade de ecossistema necessária para absorver o carbono emitido em cada local. Se plantarmos árvores, talvez teremos uma chance.[NewScientist]
Será o momento da atual administração para cumprir o seu Projeto de Cidade Sustentável ter o apoio da sociedade de Inhapim, para mudar a nossa realidade, na arborização de nossa cidade.
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César Torres