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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Universidades norte-americanas investem em práticas sustentáveis


A Universidade de Minnesota é considerada de uma das escolas mais verdes do país. Ela gera parte de sua energia através de biocombustível. Foto: Wikimedia Commons


Os perigos do aquecimento global e o incentivo pela redução dos impactos ambientais, geralmente, é discutido em salas de aula. Entretanto, nem sempre as instituições de ensino dão o exemplo. Nos EUA, algumas universidades decidiram fazer sua parte.

Nestas instituições o investimento se dá tanto em tecnologia verde quanto na inserção da sustentabilidade nos cursos. De acordo com Herb Sharpe, que trabalha com gestão de resíduos, os norte-americanos não medem esforços, nem investimentos, para reduzir os impactos ambientais. Segundo ele, diversas universidades não estão preocupadas com a taxa de investimento, pois o objetivo de muitas é tornar-se líder entre os campi.

Sharpe afirma que às vezes é necessário implementar pequenas mudanças para aos poucos mudar o comportamento dos alunos tornando suas práticas mais sustentáveis. "Obviamente, os resíduos não podem ser eliminados completamente, mas você tem que observar e determinar onde há espaço para melhorias", afirma. Ele se pauta pelo estudo do comportamento, hábitos e atitudes.

A Universidade de Minnesota é considerada de uma das escolas mais verdes do país. Ela gera parte de sua energia através da queima de casca de aveia, que é transformada em biocombustível. Já na Universidade da Califórnia, em San Diego, também são usadas plantas para fornecer 85% da eletricidade usada no funcionamento da escola. Em Dickinson College, na Pensilvânia, há uma usina de biodiesel, que queima resíduos de óleo vegetal.

Em algumas universidades, como a Universidade Estadual de Iowa ou a Universidade de Washington, são usados latas de lixo movidas a energia solar. Quando os recipientes ficam completamente cheios um alerta é ativado automaticamente avisando que é hora de esvaziá-las.

A Tufts University implantou um programa alimentar que reduziu em 30% o desperdício de alimentos e 17,5% o uso de energia. Assim como a Tufts, a Universidade de Connecticut  e Murray State University também implantaram iniciativas para a redução de alimentos e gestão de resíduos. As ações concentram-se especialmente nos resíduos das cantinas, em salões e áreas de eventos. Há instituições que transformam os restos de alimentos em energia.

A Universidade de Washington estabeleceu as preocupações ambientais das políticas de governo. Entre as ações é mantido constantemente um programa de reciclagem. Os alunos ainda têm aula sobre o "mundo natural e comunidades saudáveis”. Com informações do Huffington Post.

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César Torres

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