Produzir de forma sustentável já vem dando resultados econômicos e sociais relevantes.
Produzir de forma sustentável já vem dando resultados econômicos e sociais relevantes. E são esses bons resultados que estão contribuindo para aumentar o interesse dos governos e da iniciativa privada pelas boas práticas ambientais, principalmente na agricultura.
“Ações responsáveis com relação ao meio ambiente tem apresentado contrapartidas financeiras relevantes”, ressalta Deborah La Franchi, presidente-executiva da empresa norte-americana Soluções para o Desenvolvimento Estratégico que atua na captação de recursos para financiamento de projetos sustentáveis em países desenvolvidos e em desenvolvimento, como também na captação de donativos para que países mais pobres possam implementá-los.
La Franchi participa, nesta segunda-feira, 05, da mesa-redonda que abrirá os trabalhos técnicos do Fórum Internacional de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Agropecuário e Respeito ao Clima – FEED 2011, promovido pela Confederação da Agricultura e da Pecuária do Brasil (CNA). O Fórum acontece no Centro de Convenções da FECOMERCIO, em São Paulo, durante todo o dia de hoje e será aberto pela presidente da CNA, senadora Kátia Abreu. O encerramento se dará amanhã, terça-feira, às 13 horas.
Governos e iniciativa privada, segundo a executiva norte-americana, estão apostando em inovações, em modelos diferentes e de maior eficiência econômica. Esse interesse se respalda no retorno financeiro. Boas práticas estão se mostrando efetivamente mais rentáveis. Então, a produção agrícola sustentável, que é boa para as pessoas e para o Planeta, está cada vez mais ancorada em retornos financeiros advindos de bons negócios. A executiva ressaltou que já existem fundos globais bastante sólidos e abrangentes para disseminar e dar suporte às boas práticas agrícolas, que atendem às exigências de um mercado que demanda, cada vez mais, por alimentos.
Na avaliação de La Franchi, Brasil e Estados Unidos estão dentro de um forte processo de incorporação de práticas sustentáveis na agricultura. Pode ser observado, nos dois países, um crescimento muito grande nas inovações que permitirão dar suporte à produção, minimizando e mesmo evitando impactos ambientais. São diferentes modelos em implantação também em outros países, com grande potencial de benefícios para todos. Os países estão implementando suas próprias mudanças e, ao mesmo tempo, prospectando o que os demais estão fazendo em termos de sustentabilidade. O bom - ressaltou - é que o conhecimento está sendo compartilhado e experiências bem sucedidas de um país estão sendo reproduzidas em outros com as devidas adaptações.
Para a executiva, o FEED 2011 permitirá uma boa troca de informações entre palestrantes e participantes. “Teremos condições de aprender mais claramente o que está acontecendo no Brasil em termos de sustentabilidade. Novas idéias e projetos de alcance global poderão ser discutidos, levando-se em conta sua adoção por um número cada vez maior de países”, acrescentou.
O Fórum, concluiu, é um convite à reflexão sobre a necessidade de se adotar, rapidamente, formas inovadoras e sustentáveis para ampliar a produção e garantir preços mais acessíveis aos alimentos. “As demandas mundiais são grandes nessa área, a população continua crescendo. Precisamos prestar atenção no que vem acontecendo em vários países, principalmente nos menos desenvolvidos. Um aumento de 20% para um determinado alimento pode ser a diferença entre comer e não comer para os mais pobres”.
As inscrições para o FEED 2011 superaram as expectativas. São mais de 600 inscritos. As inscrições pela internet, pelo Canal do Produtor, estão encerradas. Mas quem quiser participar poderá se inscrever ainda nesta segunda-feira, na secretaria do evento. A abertura oficial do Fórum está marcada para as 10 horas.
“Ações responsáveis com relação ao meio ambiente tem apresentado contrapartidas financeiras relevantes”, ressalta Deborah La Franchi, presidente-executiva da empresa norte-americana Soluções para o Desenvolvimento Estratégico que atua na captação de recursos para financiamento de projetos sustentáveis em países desenvolvidos e em desenvolvimento, como também na captação de donativos para que países mais pobres possam implementá-los.
La Franchi participa, nesta segunda-feira, 05, da mesa-redonda que abrirá os trabalhos técnicos do Fórum Internacional de Estudos Estratégicos para o Desenvolvimento Agropecuário e Respeito ao Clima – FEED 2011, promovido pela Confederação da Agricultura e da Pecuária do Brasil (CNA). O Fórum acontece no Centro de Convenções da FECOMERCIO, em São Paulo, durante todo o dia de hoje e será aberto pela presidente da CNA, senadora Kátia Abreu. O encerramento se dará amanhã, terça-feira, às 13 horas.
Governos e iniciativa privada, segundo a executiva norte-americana, estão apostando em inovações, em modelos diferentes e de maior eficiência econômica. Esse interesse se respalda no retorno financeiro. Boas práticas estão se mostrando efetivamente mais rentáveis. Então, a produção agrícola sustentável, que é boa para as pessoas e para o Planeta, está cada vez mais ancorada em retornos financeiros advindos de bons negócios. A executiva ressaltou que já existem fundos globais bastante sólidos e abrangentes para disseminar e dar suporte às boas práticas agrícolas, que atendem às exigências de um mercado que demanda, cada vez mais, por alimentos.
Na avaliação de La Franchi, Brasil e Estados Unidos estão dentro de um forte processo de incorporação de práticas sustentáveis na agricultura. Pode ser observado, nos dois países, um crescimento muito grande nas inovações que permitirão dar suporte à produção, minimizando e mesmo evitando impactos ambientais. São diferentes modelos em implantação também em outros países, com grande potencial de benefícios para todos. Os países estão implementando suas próprias mudanças e, ao mesmo tempo, prospectando o que os demais estão fazendo em termos de sustentabilidade. O bom - ressaltou - é que o conhecimento está sendo compartilhado e experiências bem sucedidas de um país estão sendo reproduzidas em outros com as devidas adaptações.
Para a executiva, o FEED 2011 permitirá uma boa troca de informações entre palestrantes e participantes. “Teremos condições de aprender mais claramente o que está acontecendo no Brasil em termos de sustentabilidade. Novas idéias e projetos de alcance global poderão ser discutidos, levando-se em conta sua adoção por um número cada vez maior de países”, acrescentou.
O Fórum, concluiu, é um convite à reflexão sobre a necessidade de se adotar, rapidamente, formas inovadoras e sustentáveis para ampliar a produção e garantir preços mais acessíveis aos alimentos. “As demandas mundiais são grandes nessa área, a população continua crescendo. Precisamos prestar atenção no que vem acontecendo em vários países, principalmente nos menos desenvolvidos. Um aumento de 20% para um determinado alimento pode ser a diferença entre comer e não comer para os mais pobres”.
As inscrições para o FEED 2011 superaram as expectativas. São mais de 600 inscritos. As inscrições pela internet, pelo Canal do Produtor, estão encerradas. Mas quem quiser participar poderá se inscrever ainda nesta segunda-feira, na secretaria do evento. A abertura oficial do Fórum está marcada para as 10 horas.
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César Torres