VOCE É NOSSO VISITANTE N°

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Brasil visa a 10ª posição no ranking mundial de energia eólica


A empresa Fhurländer, fabricante alemã de aerogeradores, irá produzir 39% das torres e aerogeradores no Ceará l Foto: Fhurländer

O Brasil tem grande potencial para a produção de energia eólica. As condições naturais privilegiadas e o investimento que o país tem atraído renderam a 20ª posição no ranking mundial de produtores de energia através dos ventos. Mas, o cenário pode ser ainda melhor. Em apenas um ano poderemos saltar para a 10ª posição.

A projeção foi feita pelo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, durante o evento Brazil Wind Energy Conference 2012, Segundo ele, é necessário apenas que o Brasil repita os investimentos feitos em 2011, para que alcance o Top 10 dos produtores mundiais de energia eólica.

Este modelo é o segundo mais eficiente no Brasil, atrás apenas da produção hidrelétrica. Por isso, o país já comercializou sei mil megawatts de energia eólica nos últimos leilões. Já estão em fase de construção os parques responsáveis por gerar 1,2 mil MW.

Para Tolmasquim, o setor energético brasileiro é uma das áreas com as quais o governo não precisa se preocupar. O potencial brasileiro foi reforçado na fala de Elbia Melo, presidente-executiva da Abeeólica, que afirmou um crescimento de 12% ao ano, na produção eólica.

“Os ventos brasileiros são um dos melhores do mundo. Além de aumentarem o potencial de produção de energia elétrica, se mantivermos a produção de energia eólica, reduziremos a emissão de CO2 em 51% até 2020”, completou Elbia.

Bons ventos que vêm do Nordeste


O nordeste brasileiro é uma das regiões com maior potencial eólico no país. Um dos destaques é o estado do Ceará, que através de uma parceria com a Fhurländer, fabricante alemã de aerogeradores, irá produzir 39% das torres e aerogeradores usadas no estado.

A fábrica teve as obras iniciadas na última terça-feira (3) e deve começar a funcionar em 2013. Com a produção feita localmente, o estado nordestino irá reduzir de 60% para 21% a quantidade de equipamentos importados, durante os próximos quatro anos. Com informações do Terra e jornal O Povo.
Redação CicloVivo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado pelos comentários.
César Torres

Siga-me

Seguidores

Literatura Brasileira

PALESTRAS.

Meio Ambiente:


*Educação Ambiental
*Desenvolvimento Sustentável
*Reciclagem e Energia Renovável
*Esgotamento Sanitário e Reuso da Água
*Novo Código Florestal

Poderão ser sugeridos temas considerando o público alvo.
CONTATO: cesaratorres@gmail.com
Telefones: (33) 8862.7915 / 3315.1683