São Paulo aumenta em 58% a emissão de gás carbônico – A emissão de gás carbônico em São Paulo cresceu 58% entre 1998 e 2008, passando de 60,7 milhões de toneladas de gás carbônico por ano para 95,7 milhões de toneladas, segundo o 1º Inventário de Emissões Antrópicas de Gases de Efeito Estufa Diretos e Indiretos do Estado de São Paulo divulgado ontem (20).
Os setores que mais contribuíram para as emissões do gás em São Paulo foram energia (78,5 milhões de toneladas), processos industriais e uso de produtos (4,5 milhões de toneladas) e agropecuária (1,9 milhão de toneladas).
O inventário reúne informações para reduzir em 20% as emissões até 2010, de acordo com o que determina a Lei Estadual de Mudanças Climáticas, aprovada pela Assembleia Legislativa em outubro de 2009 e em vigor desde o ano passado.
Os dados de 2005 serão a referência principal para se chagar à meta. O estado terá que reduzir em 17,7 milhões as emissões do gás por ano. São Paulo emitiu 88,8 milhões de toneladas do gás no em 2005.
A secretária executiva do Programa Estadual de Mudanças Climáticas, Josilene Ferrer, disse que com o inventário será possível avaliar as prioridades para cada segmento da economia. “Mas só o inventário não é suficiente, também é preciso estudos de projeção de emissão”.
Reportagem de Flávia Albuquerque, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 21/04/2011
Os setores que mais contribuíram para as emissões do gás em São Paulo foram energia (78,5 milhões de toneladas), processos industriais e uso de produtos (4,5 milhões de toneladas) e agropecuária (1,9 milhão de toneladas).
O inventário reúne informações para reduzir em 20% as emissões até 2010, de acordo com o que determina a Lei Estadual de Mudanças Climáticas, aprovada pela Assembleia Legislativa em outubro de 2009 e em vigor desde o ano passado.
Os dados de 2005 serão a referência principal para se chagar à meta. O estado terá que reduzir em 17,7 milhões as emissões do gás por ano. São Paulo emitiu 88,8 milhões de toneladas do gás no em 2005.
A secretária executiva do Programa Estadual de Mudanças Climáticas, Josilene Ferrer, disse que com o inventário será possível avaliar as prioridades para cada segmento da economia. “Mas só o inventário não é suficiente, também é preciso estudos de projeção de emissão”.
Reportagem de Flávia Albuquerque, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 21/04/2011
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César Torres