Índice seria suficiente para abastecer uma cidade como Ribeirão Preto por nove meses, segundo especialistas do setor.
A palha da cana-de-açúcar acumulada pelos canaviais da região poderia gerar energia suficiente para abastecer uma cidade do tamanho de Ribeirão Preto por nove meses.
O cálculo foi feito pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente com base na quantidade de palha deixada nos campos a cada safra.
Segundo os dados dos técnicos da secretaria, por ano são 3,15 milhões de toneladas do produto espalhados por 250 mil hectares - ou 12,6 toneladas por hectare.
Transformada em energia por meio da queima, essa palha de cana-de-açúcar seria capaz de gerar 1,568 milhão de megawatts-hora, o suficiente para abastecer a cidade, segundo cálculo da CPFL.
“É uma produção de energia renovável, limpa e que pode contribuir com o faturamento das usinas’’, afirmou o coordenador da secretaria, Ricardo Viegas.
Porém, a queima da palha da cana para produção de energia ainda é pouco utilizada pelas usinas de açúcar e etanol na região. Proteção para o solo
Um dos motivos é que as usinas usam a palha como proteção para o solo dos canaviais. Apesar disso, há incentivo para a produção de energia com a palha.
O processo mais utilizado e que ainda engatinha é a queima do bagaço da cana. Das 432 usinas no Brasil, 100 tem cogeração de energia por meio do bagaço.
O assunto foi debatido durante a semana na segunda edição do Ethanol Summit, evento do setor organizado pela Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar).
O cálculo foi feito pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente com base na quantidade de palha deixada nos campos a cada safra.
Segundo os dados dos técnicos da secretaria, por ano são 3,15 milhões de toneladas do produto espalhados por 250 mil hectares - ou 12,6 toneladas por hectare.
Transformada em energia por meio da queima, essa palha de cana-de-açúcar seria capaz de gerar 1,568 milhão de megawatts-hora, o suficiente para abastecer a cidade, segundo cálculo da CPFL.
“É uma produção de energia renovável, limpa e que pode contribuir com o faturamento das usinas’’, afirmou o coordenador da secretaria, Ricardo Viegas.
Porém, a queima da palha da cana para produção de energia ainda é pouco utilizada pelas usinas de açúcar e etanol na região.
Um dos motivos é que as usinas usam a palha como proteção para o solo dos canaviais. Apesar disso, há incentivo para a produção de energia com a palha.
O processo mais utilizado e que ainda engatinha é a queima do bagaço da cana. Das 432 usinas no Brasil, 100 tem cogeração de energia por meio do bagaço.
O assunto foi debatido durante a semana na segunda edição do Ethanol Summit, evento do setor organizado pela Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar).
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César Torres